
(A imagem ao lado foi pintada por um artista surdo, enviada por Karin, instrutora surda da Feneis, do Paraná).
Apesar de conhecer a filha de uma amiga, hoje com 27 anos, que nasceu surda decorrente da mãe ter tido rubéola na gestação, este assunto é novo para mim, até então não fazia parte de minha rotina.
Posso me considerar uma deficiente, em se tratando de LIBRAS, nunca "conversei" com surdo.
Com as leituras e pesquisas para a interdisciplina de LIBRAS, percebi que a Comunidade Surda é vivenciada por pessoas ouvintes e surdos, que tem familiares surdos ou simplesmente compartilham experiências para poder interagir melhor com estas pessoas, eles usam a comunicação visual. Juntos eles tem momentos de lazer, formação, conhecem outras pessoas, fazem contatos pessoais e profissionais. Os grupos de surdos como qualquer outro grupos social, são decorrentes das constantes mudanças da sociedade.
A Cultura Surda se constitui numa atividade criadora, diferente da cultura ouvinte, possibilitando ao surdo uma autonomia disciplinar. Os membros desta cultura se utilizam da língua de sinais, compartilhando entre si crenças e costumes de pessoas surdas.
Há muito o que se aprender, a língua de sinais é específica e especial conforme o país, sinais e símbolos determinados para a formação de um diálogo.
3 comentários:
Kathia,
Olá! Interessante sua explicação! Linda figura sobre arte surda!
Vai aprender LIBRAS? Abraços!
Kathia vejo que aproveitaste o feriado para atualizar teu blog.
Como é interessante conhecer um pouco da cultura dos surdos né? Antigamente eles eram muito rejeitados e discriminados e com o passar do tempo foram sendo reconhecidos como cidadãos. Tanto que, hoje em dia, já vemos a disciplina de Libras no currículo de muitos cursos de Pedagogia, e muitas ministradas por professores surdos.
Um abraço, Simone - Tutora sede
Olá, Kathia
Penso não ter compreendido o que queres dizer com autonomia disciplinar. Podes explicar?
Abra@os
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