
Pois é, aí ficamos enlouquecidos e correndo atrás prá dar conta de tudo no prazo.
E quando não conseguimos? Viajamos nas asas da imaginação e tentamos visualisar uma máquina do tempo, como aquelas dos filmes de ficção, para retroceder alguns minutos ou até horas, e finalmente cumprir com os compromissos. Mas ela ainda não está ao nosso alcance.
Claro que há uma maneira de não haver o stress, é só fazer uma agenda e programar as atividades em ordem de prioridade, fácil né? Claro que não, acontece que o mundo tá correndo muito mais que nossos compromissos, e a cada dia ficamos mais e mais atolados de tarefas, ufa...haja agenda.
Então,como proceder? Bem...o negócio é fazer o que se consegue no tempo hábil, e o restante...deixar rolar com o Tempo, e aos poucos ir resolvendo. O importante é qualidade e não quantidade.
Afinal...ainda temos que curtir a vida e o que ela tem de mais belo a nos oferecer, não é mesmo?
O tempo, não parou no tempo, nem pra me dizer.
Que o tempo, já não tem tempo, pra esperar pra depois.
No reflexo, do espelho, vejo o que o tempo me fez.
Marcou, com sulcos profundos, a vida que o tempo meu deu.
O tempo, determina regras, o início, meio e o fim.
O tempo, não pára nunca, caminha rápido e ligeiro.
Marca, o início da vida, mas também o seu final.
O tempo, não pára nunca, nem pra mim, nem pra você.
Trabalha, o tempo todo, só pra me fazer ver.
Que as marcas, são pra sempre, que nem o tempo, pode esconder.
(Cecília de Moraes dos Santos)