Aprendi, reaprendi e refleti sobre minha prática docente, sempre, com aprendizados teóricos, que vem a ser os saberes que estão nos livros e as trocas de vivências com outros colegas, que vem a ser os saberes de vida com as diversas experiências.
Na história de Paulo Freire, os personagens estão analisando seus saberes e cada um defende o que acredita ser o mais importante para vida, o advogado e a professora acham que tudo que eles aprenderam nos livros é o fundamental, enquanto que o barqueiro acredita na experiência da vida.
Não há ninguém que sabe mais ou menos que o outro, e sim aqueles que sabem o que aprenderam, que sabem o que sabem, independente da fonte, escola, casa, livros, internet ou até o que a vida ensinou.
A sociedade e a integração social são as maiores fontes de ensinamento da vida, todos os recursos encontrados são válidos e importantes, juntos se completam fazendo com que o ser humano possa evoluir e ampliar sua capacidade de armazenar e trocar conhecimento.
Mas e como podemos armazenar e trocar o conhecimento sem perdê-lo?
Nunca parar de buscar, sempre ir atrás de novas descobertas. Hoje temos ao nosso alcance a tecnologia, instrumento inovador que me acompanha no Pead. Aprendi a utilizar a favor do aprendizado, do aprender e do saber, não só do meu, mas com condições de poder expandir as novidades.
Cada um aprende o que aprende, e posso vivenciar isso a cada dia. Nas minhas aulas, levo informações aos meus alunos e eles trazem a mim também, aprendo muito com eles, principalmente nas aulas de informática, que parece que eles estão anos luz a frente, e isso só acrescenta e amplia o conhecimento, este é o maior dos aprendizados, pois nunca mais é tirado de nós.
Cada um de nós armazena suas histórias, seus saberes e aprenderes, cada uma faz parte de todas as sociedades, todos usufruem das diferenças, cada ser humano é único e ao mesmo tempo está interligado aos demais, cada um deixa sua marca na vida, seja com palavras, com gestos, com escritos ou com sentimentos, nossa mente deve estar aberta para novos conhecimentos e devemos ser livres para levá-las adiante.
Um comentário:
Pois é Kathia, se aprende verdadeiramente na interação com o outro. O conhecimento construído, por si só, não tem utilidade se não é aplicado ou compartilhado, não é mesmo! Bjs, Maura - tutora do SI
Postar um comentário