
Filme muito bom, trata da história de um menino surdo que é tratado como retardado, que tem um pai que não aceita sua condição de surdo e sai de casa e a mãe que apesar de se esforçar para compreendê-lo, também tem dificuldades em aceitar a surdez do filho. A mãe sozinha sente-se em conflito para escolher a melhor maneira de tirar o filho do isolamento, ela tem 2 opções: permanecer em uma escola que obriga-o a falar através da leitura labial, mesmo que ele nunca tenha ouvido ou entendido uma palavra, ou ir em busca de pessoas surdas que se comunicam através dos sinais. Ela optou pela 2ª opção e assim juntamente com o irmão mais novo, puderam manter um diálogo com Jonas, o que o deixou feliz e realizado, pois o mundo inteiro com todas suas possibilidades estava ao seu alcance. Emocionante o momento em que Jonas conceitua morte para sua avó, relacionando com a morte recente de seu grande amigo, o avô. A compreensão dos sinais permitiu a Jonas interagir com o mundo e compreender como ele é parte dele. Assim como no filme, as famílias que aceitam seus integrantes com suas qualidades e não discriminam por suas diferenças, fazem com que esta pessoa sinta-se verdadeira integrante da sociedade em que vive, pois limitações são os egoísmos que os outros sentem a respeito do desconhecido.
Um comentário:
Oi Kathia, passei aqui para visitar o teu blog. Gostaria de te parabenizar! Ele está muito organizado e repleto de informações + reflexões + evidências de aprendizagem. Parabéns. Um abração e até breve!
Daiane.
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