Curiosidade é muito instigante, tanto para crianças quanto para adultos, afinal nós somos movidos a questões que quase nunca tem respostas corretas ou coerentes, nunca estamos satisfeitos com o que sabemos, e isto é que nos faz ir atrás de novidades e chegar a descobertas fantásticas, tanto pessoalmente quanto para o Mundo.
Imagina se Einstein não fosse classificado como louco? Se Newton não visse que a maçã cai no chão e não flutua? Bom, não teríamos a Lei da Relatividade e nem a Lei da Gravidade, e não entenderíamos porque os planetas não caem.
Estes e tantos outros se tornaram célebres por terem curiosidades, e talvez "infernizaram" as pessoas ao seu redor com as clássicas perguntas: - Por quê?????
Antes de iniciar o trabalho sobre Perguntas, pensei que estaria ajudando meu aluno com suas dúvidas, respondendo tudo a eles, mas após leitura dos textos sugeridos, percebi que nem todos os questionamentos devem ser entregues de mão beijada, ou seja, nem tudo deve ser respondido e sim lançado desafios para eles irem também atrás de respostas e assim surgirem outros questionamentos. Claro que algumas vezes podemos sim responder, saciando a curiosidade, mas fazê-los pensar e na maioria das vezes chegarem a conclusões é bem mais interessante, pois leva a criança ou até mesmo o adulto a querer sempre buscar mais e mais. Hoje, lanço diversos desafios com suas dúvidas, lançando também outras, com isso eles voltam no dia seguinte com as respostas e muitas vezes com novidades.
Hoje com a Internet acessível a muitos, podemos muito rapidamente buscar respostas, levando a criança solucionar sua dúvida, também proporciona criar, pois ela tem acesso a informações antes muito distantes e desatualizadas. Mas também não podemos deixar a curiosidade ser saciada somente com este recurso.
Lendo o texto Fazer Perguntas, lembrei de uma piadinha muito inocente:
A menina de 7 anos, chega da escola e pergunta para a mãe:
- Mãe, de onde eu vim?
A mãe fica pensativa, larga o almoço que estava fazendo, senta com a filha no sofá, pois ela sabia que este dia chegaria, pensa, respira fundo e desata o rol de informações sobre o namoroo, casamento, relação sexual, nascimento, etc.
A menina ouve tudo com muita atenção. Quando a mãe termina ela olha e pergunta:
- Tá mãe, mas de onde eu vim? É que minha coleguinha nova veio do Japão.
Com isto devemos ter em mente que as respostas devem ser sobre a dúvida em questão e nunca extrapolar, pois a curiosidade é do outro, caso houver abertura, seguimos adiante.
Imagina se Einstein não fosse classificado como louco? Se Newton não visse que a maçã cai no chão e não flutua? Bom, não teríamos a Lei da Relatividade e nem a Lei da Gravidade, e não entenderíamos porque os planetas não caem.
Estes e tantos outros se tornaram célebres por terem curiosidades, e talvez "infernizaram" as pessoas ao seu redor com as clássicas perguntas: - Por quê?????
Antes de iniciar o trabalho sobre Perguntas, pensei que estaria ajudando meu aluno com suas dúvidas, respondendo tudo a eles, mas após leitura dos textos sugeridos, percebi que nem todos os questionamentos devem ser entregues de mão beijada, ou seja, nem tudo deve ser respondido e sim lançado desafios para eles irem também atrás de respostas e assim surgirem outros questionamentos. Claro que algumas vezes podemos sim responder, saciando a curiosidade, mas fazê-los pensar e na maioria das vezes chegarem a conclusões é bem mais interessante, pois leva a criança ou até mesmo o adulto a querer sempre buscar mais e mais. Hoje, lanço diversos desafios com suas dúvidas, lançando também outras, com isso eles voltam no dia seguinte com as respostas e muitas vezes com novidades.
Hoje com a Internet acessível a muitos, podemos muito rapidamente buscar respostas, levando a criança solucionar sua dúvida, também proporciona criar, pois ela tem acesso a informações antes muito distantes e desatualizadas. Mas também não podemos deixar a curiosidade ser saciada somente com este recurso.
Lendo o texto Fazer Perguntas, lembrei de uma piadinha muito inocente:
A menina de 7 anos, chega da escola e pergunta para a mãe:
- Mãe, de onde eu vim?
A mãe fica pensativa, larga o almoço que estava fazendo, senta com a filha no sofá, pois ela sabia que este dia chegaria, pensa, respira fundo e desata o rol de informações sobre o namoroo, casamento, relação sexual, nascimento, etc.
A menina ouve tudo com muita atenção. Quando a mãe termina ela olha e pergunta:
- Tá mãe, mas de onde eu vim? É que minha coleguinha nova veio do Japão.
Com isto devemos ter em mente que as respostas devem ser sobre a dúvida em questão e nunca extrapolar, pois a curiosidade é do outro, caso houver abertura, seguimos adiante.
Um comentário:
Oi Maluka, passei aqui para dar uma espiadinha nas tuas postagens , tá bombando...tem assuntos muito interessantes. Sobre a questão dos desafios lançados aos alunos, eu também tenho esse hábito, e realmente ele trazem muitas novidades, é um momento de aprendizagem mútua. E para eles é o máximo, poder socializar os conhecimentos, principalmente quando eles foram em busca desse conhecimento.
Bjus!
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